Hoje em dia tem sido uma imposição social e econômica
que a mulher ajude o marido trabalhando fora, porém a principal função dela não
é trabalhar fora, e sim cuidar dos filhos para gerar uma geração santa, uma
sociedade e Igreja forte. Precisamos ter a clareza, que trabalhar em uma
empresa qualquer um pode fazer, mas cuidar e educar os filhos é fundamental que
seja a mãe, para que os filhos não sejam mal influenciados como é muito comum
hoje em dia.
Para que tenhamos um Igreja e sociedade forte é
necessário que as mesmas invistam fortemente na mulher, pois se a educação e a
comunhão dela com Deus vai mau, toda a família vai mau e logo a sociedade
também vai mau. Se investimos assim vai fazer uma grande diferença para a
sociedade como um todo e consequentemente para as futuras gerações.
Para muitas mulheres modernas ser do lar é desonroso
e muitas delas entendem que a maternidade é um atraso de vida. Obviamente que ser
mãe é um serviço duro que não aparece muito, é um serviço de entrega e não há
muitas recompensas imediatas, entretanto ser mãe é uma deleitação é uma alegria,
é satisfação e privilégio, é ser convicta que a Graça de Deus a alcançou.
A mulher virtuosa é descrita em Provérbios 31, tudo
o que ela faz é para que a família seja uma entidade fortíssima e o marido dela
seja honrado em todo o lugar. A mulher virtuosa é uma ajudadora, conselheira e
consoladora para o marido e filhos, cuida do seu lar guiando a sua família com
amor, ensino e na palavra de Deus, sem separar vida secular de vida santa, pois
toda a sua vida e da sua família é para Deus. Esta aplica a correção e a
repreensão quando necessário, andando perseverante na peregrinação do Senhor e
tendo equilíbrio em tudo o que faz.
Adaptado do
Livro Santos no Mundo por Anderson de Carvalho Borges
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