sexta-feira, 25 de março de 2016

34- A IGREJA DE CRISTO E AS PRESSÕES CULTURAIS




 Hoje a maioria dos cristãos pensão que a igreja vive em um tempo de paz, mas não se deixe enganar hoje existe uma guerra cultural quase imperceptível e muito perigosa para a Igreja de Cristo. O objetivo dessa guerra cultural é se infiltrar nos meios jornalísticos, na mídia, na religião, na política, na Igreja de Cristo, nos meios educacionais reescrevendo a História e contando no lugar dela uma história mentirosa para o povo. Assim formar uma nova cultura de tal forma que o povo pense que todas estas mudanças é a evolução dos tempos.
Ao infiltrar-se nos meios de comunicações fica fácil romper qualquer base, inclusive a Igreja e destruí-la de dentro para fora sem ser notado. O grupo responsáveis por aplicar essa tática de guerra cultural são os Marxistas, seguidores de karl marx, estratégia esta desenvolvida pelo filósofo Antônio Gramsci, ou seja o Gramscismo. Esse grupo se declara comunista e, portanto político, mas interfere decisivamente na Igreja porque a liberdade religiosa depende da política.
Um dos maiores empecilhos para a implantação das mudanças culturais é a Igreja de Cristo que tem por base a Bíblia, e por essa razão os cristãos são odiados por esse grupo que está muito forte no Brasil.
Essas mudanças culturais é apenas a primeira fase para implantação dessa forma de governo, para mais tarde poder ser feita uma revolução mais incisiva. Esse grupo trabalha silenciosamente e por essa razão muitos cristãos acham que tudo vai bem com a liberdade religiosa e que tem o controle da situação. Pesam também que não está sendo contaminado pelas mudanças culturais. E esse modo de pensar pode levar o cristão se acomodar alegando que "é o fim dos tempos, isso está na Bíblia que isso iria acontecer mesmo".
É importante orarmos, vigiarmos e pregarmos a palavra de Deus mais efetivamente e não nos calarmos e desanimarmos diante os desafios da ditadura ideológica de mudanças culturais que nos tem sido impostas e saibamos que por ser uma questão política podemos mudá-las.

domingo, 6 de março de 2016

33- REINVENTARAM A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS




Em toda a sua História do Cristianismo diversos grupos políticos e religiosos tentaram acabar com ele, porém a igreja por vontade soberana de Deus resistiu e só cresceu. Jesus já havia nos advertido sobre isso e disse assim ...‘nenhum escravo é maior do que o seu senhor’. Se me perseguiram, também vos perseguirão... (João 15:20).

Especificamente no Brasil a perseguição hoje é CULTURAL. A perseguição cultural está ocorrendo hoje em nosso meio através de temas como: degradação da família; desvalorização do casamento; homossexualismo; feminismo nocivo (rejeição de ser mãe, legalização do aborto e marchas das vadias); divisões de raças; liberdade sexual com menores de idade e animais; unisexualização dos banheiros nas escolas; cartilhas gay nas escolas; alterações nos livros escolares e etc..

O grupo que tem provocado todas essas mudanças culturais ocorridas no país, em anuncio de faixada que  não tem intenção de perseguir a igreja, a propostas deles é uma troca de bandeiras e uma flexibilização do entendimento bíblico e do conceito de como ser cristãos, eles querem que a mesma relativize a verdade e esqueçam que a verdade é absoluta.

Todas as mudanças culturais que vem ocorrendo no país são de intenção política, porém tentam enganar a população alegando que é a evolução dos tempos modernos. Essas ideologias políticas vêm de partidos comunistas que “reinventaram” suas estratégias, e não mas utilizam armas de fogo e violência para alcançarem o que desejam, mas utilizam armas da psicologia cultural baseados em renomados autores, como exemplo o filósofo Antônio Gramsci (1891 -1937).

Sabemos que o fim dos tempos está próximo, mas tenhamos cautela para não cairmos no comodismo e deixar essas questões políticas dominarem o nosso país e acabarem com a nossa liberdade religiosa. Em prioridade precisamos estar vigilantes no que a palavra de Deus nos revela e enraizados na rocha que é Cristo e estarmos seguros no entendimento que o Cristianismo que relativiza a verdade não é Cristianismo.


 Anderson de Carvalho Borges