sábado, 4 de junho de 2016

35- A DESCONSTRUÇÃO DA FAMÍLIA E O FEMINISMO

Estamos vivenciando um momento de desconstrução social e para desconstruir a sociedade é necessário desconstruir a família. Para desconstruir a família é necessário construir novos conceitos sociais no pensamento da mulher, pois é ela que é que educa o seu filho e que contribuí muito para a formação da personalidade e do caráter das crianças. Então para desconstruir uma sociedade é necessário atingir em especial a mulher.
Para a destruição da família, uma simples e ardilosa estratégia tem sido empregada é pôr a mulher contra o homem e o homem contra a mulher. Assim, com essa estratégia é fácil ver a família ruir. Uma forma de pôr a mulher contra o homem é massificar constantemente, seduzir de várias formas com informações nos rádios, televisão, revistas, internet e etc... que o homem é opressor da mulher.
Obviamente existem casos que o individuo agride a mulher e realmente nesses casos o indivíduo é um opressor, porém alguns mal intencionados politicamente utilizam de fatos verdadeiros de opressão de agressão à mulher para fazer uma generalização. É incorreto generalizar e insinuar que todo homem é um opressor da mulher como é feito todo o tempo.
Existem homens que são bons maridos, bons pais, dedicados ao lar em especial o VERDADEIRO homem cristão que tem como princípio que o marido deve amar a sua mulher como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo deu a sua vida por ela (Efésios 5: 25). Em nenhuma ocasião é divulgado com tanta veemência e constância a família feliz em que o marido ama a sua esposa e seus filhos. Esse tipo de divulgação não está em evidência, pois seria uma construção social com um padrão de marido, pai e família a ser seguido.
É impressionante que a informação de que o homem é um opressor é tão bem contada, tão massificada em nossas mentes que passa a ser uma “verdade” para o nosso inconsciente. A informação de que o homem é um opressor sempre vem de forma persuasiva e com lindos argumentos sociais, porém não tem base bíblica e é impressionante como esse tipo de pensamento se propaga de tal forma e com uma rapidez e atinge até o meio cristão.
Nessa pressão social do feminismo o homem passa a ter uma péssima reputação social de opressor de tal forma, que em alguns casos algumas mulheres passam a negar o casamento ou não querem mais namorar, casar e formar uma família e em outros casos algumas mulheres não querem construir uma família com um homem “opressor”e sim com uma parceira “não opressora, ou seja, com uma outra mulher.
Hoje nós como Igreja de Cristo, separada, santa, devemos estar vigilantes, em oração, firmes na Palavra de Deus e temos de ter cautela com a desconstrução social que nos tem assediado e sobrevindo de variadas formas com bons e belos rostos. Tenhamos cautela para não colocarmos as verdades bíblicas abaixo dos apelos sociais e interesses políticos.
Anderson de Carvalho Borges

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