A forma de pensar
conservadora tem como priori manter na sociedade o que vem dando certo de
geração a geração com mudanças cautelosas e experimentadas, enquanto o
liberalismo apoia ideias filosóficas relativamente recentes que não sebe se
dará certo na sociedade.
O conservadorismo é a favor
ao casamento entre héteros (homem e mulher) e a formação da uma família
histórica, e essa família torna do indivíduo mas bem estruturado, seguro diante
das adversidades sociais e portanto feliz. O liberalismo não incentiva o
casamento para formação de uma família histórica conservadora, mas entende que
a liberdade do não casamente e as trocas de parceiros sexuais com frequência torna
a sociedade mais livre e feliz, porém por estarmos vivendo atualmente um
processo de substituições ideológicas e culturais na sociedade, o liberalismo por
enquanto incentiva somente o casamento gay.
Para o conservadorismo o pai
é o provedor da família e, portanto, é ele quem sustenta a casa e educa os
filhos juntamente com a sua esposa. Para o liberalismo os filhos não conhecem
os pais, ou o pai e talvez só conheça a mãe (dependendo do estágio de sua
implementação) e o Estado (o governo) é o provedor de sustento, dar direitos e
educa os mesmos, já os pais tem pouca ou preferencialmente nenhuma autonomia na
educação dos filhos.
Para o conservadorismo a verdade
é absoluta, ou seja, sim, sim e não, não, a verdade é o oposto da mentira, o
correto e o oposto do incorreto. A verdade é propriedade de estar conforme os fatos ou a
realidade. Para o liberalismo a verdade é relativa, ou seja, o
que é verdade para mim pode não ser verdade para você, as regras é o que
interessa momentaneamente, sendo assim elementos como a moral, ética, honestidade,
integridade e etc. flutuam errantemente é como um barco a deriva.
O pilar do conservadorismo é
Deus, pátria e família, ou seja, os valores judaicos- cristãos. A pilastra central
do liberalismo é o Estado messiânico, é o Estado como único deus. O liberalismo
na sua essência subjuga qualquer tipo de religião ou crença que não seja ele próprio,
ou que se não render-se à sua obediência, às ordens ou à sua vontade.
Anderson
de Carvalho Borges